Lula coleciona gafes no G7 e vira atração internacional… pelos motivos errados.
O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, gesticula em direção aos repórteres enquanto tenta redirecionar a atenção de Lula para os fotógrafos que aguardavam para fazer a foto oficial da Cúpula de Líderes do G7 (Foto: EFE/EPA/SPENCER COLBY) (fonte:https://www.gazetadopovo.com.br/republica/lula-comete-gafes-em-encontro-do-g7-e-vira-alvo-da-oposicao/) (Creditos Gazeta do Povo)
Roma, Itália — O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, representante máximo do Brasil no encontro do G7, conseguiu o feito de transformar um dos eventos mais importantes da diplomacia global em um verdadeiro show de gafes, arrancando sorrisos constrangidos, olhares trocados e até uma ou outra tradução apressada por parte dos intérpretes.
Durante a cúpula, que reuniu as maiores economias do mundo para discutir temas como mudanças climáticas, segurança internacional e economia, Lula parecia mais perdido que turista sem guia em Veneza. Desde confundir nomes de chefes de Estado até tropeçar em protocolos diplomáticos, o presidente brasileiro deu trabalho não apenas à sua comitiva, mas também aos assessores dos outros países, que tentavam, com esforço visível, manter o clima cordial.
Em uma das cenas mais comentadas, Lula teria interrompido uma fala do primeiro-ministro japonês com uma piada que, segundo fontes presentes, “não fez sentido nem em português, nem em japonês, nem em nenhuma outra língua diplomática”. Em outro momento, o presidente brasileiro referiu-se ao presidente francês Emmanuel Macron como “Manu”, arrancando uma risada forçada e um leve revirar de olhos da delegação francesa.
Para completar, em sua declaração oficial, Lula mencionou “as grandes nações da América Latina como a Venezuela e Cuba” como exemplos de resistência — um comentário que fez alguns líderes se entreolharem em silêncio constrangido, como se dissessem: “Ele está falando sério?”
O Brasil como piada pronta?
Enquanto isso, diplomatas brasileiros mais experientes tentavam conter os danos. Um embaixador aposentado, que preferiu não se identificar, afirmou:
“É uma tragédia anunciada. A diplomacia brasileira, que já foi referência mundial, agora precisa usar panos quentes e pedir desculpas nos bastidores.”
A preocupação não é apenas estética. Em um cenário internacional cada vez mais complexo, a credibilidade de um país está diretamente ligada à imagem de seu chefe de Estado. E, infelizmente, o Brasil parece ter enviado um porta-voz mais afeito à retórica populista do que à linguagem da diplomacia de alto nível.
Enquanto o mundo discute inteligência artificial, acordos climáticos e segurança cibernética, o Brasil aparece na imprensa internacional por motivos, digamos, menos nobres. A gafe, que poderia ser vista como um episódio isolado, vira símbolo de uma política externa desorientada, improvisada e marcada por nostalgia ideológica.
Conclusão
Se havia alguma esperança de reposicionar o Brasil como um ator sério no cenário internacional, talvez seja o caso de aguardar o próximo encontro — e torcer para que, até lá, alguém da equipe presidencial ofereça um bom curso de etiqueta diplomática. Ou, pelo menos, um tradutor com nervos de aço.
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